Uma directiva europeia de 2005, transposta para a legislação portuguesa em Abril de 2008, classifica como contra-ordenação "criar, explorar ou promover um sistema de promoção em pirâmide em que o consumidor dá a sua própria contribuição em troca da possibilidade de uma contrapartida que decorra essencialmente da entrada de outros consumidores no sistema". O mesmo decreto-lei considera esta prática enganosa "em qualquer circunstância" e determina, como sanção, uma coima que varia entre os 250 e os 3780 euros.
IOnline - Procuradoria geral da republica avisa jogo da bolha pode ser burla
Advertência: Pode causar danos graves e permanentes ao sistema gastrointestinal. Irritante se inalado em pequenas doses, danoso ou mortal em grandes doses. Perigoso para a pele. Os sintomas vão desde irritações leves a úlceras graves. Perigoso para os olhos. Pode causar queimaduras, danos na córnea e no tecido conjuntivo. (Praí)
quarta-feira, abril 14, 2010
Segurança social, burla estatal.
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A casa ganha sempre,
Afinal há mais portugueses a desafiar a teoria da relatividade,
Assim também eu
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H. Ramos
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queimadelas cáusticas
segunda-feira, abril 05, 2010
O país dos borlistas
Primeiro-ministro desmente ter recebido "remuneração"
O que fazer quando até o primeiro-ministro contribui para aquilo a que se chama de economia paralela?
Quando se sentir apertado por este país crescer a taxas míseras, senhor primeiro, lembre-se que não fossem os borlistas, talvez este país estivesse a crescer acima de 3%.
É que se não tivesse feito o obséquio aos seus amigos de trabalhar de graça, os mesmos teriam de ter pago a alguém para o fazer, que muito provavelmente teria descontado impostos.
Portanto, o que o senhor primeiro-ministro fez não é muito diferente de partir uma janela.
O que fazer quando até o primeiro-ministro contribui para aquilo a que se chama de economia paralela?
Quando se sentir apertado por este país crescer a taxas míseras, senhor primeiro, lembre-se que não fossem os borlistas, talvez este país estivesse a crescer acima de 3%.
É que se não tivesse feito o obséquio aos seus amigos de trabalhar de graça, os mesmos teriam de ter pago a alguém para o fazer, que muito provavelmente teria descontado impostos.
Portanto, o que o senhor primeiro-ministro fez não é muito diferente de partir uma janela.
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